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Estudante do IFPE fica entre finalistas de maratona promovida pela NASA

Maratona, realizada de forma remota, propôs desafios para criar soluções que impactem globalmente


A estudante Juliana Talita, do curso técnico integrado em Edificações do Campus Recife, conquistou uma vaga entre os finalistas do NASA Space Apps Challenge, competição internacional promovida simultaneamente de várias cidades do mundo pela Agência Espacial Norte-Americana (NASA).

A estudante participou da edição de Recife, a qual entrou pelo segundo ano seguido como cidade-sede do evento. A equipe de Juliana, formada por estudantes do Ensino Médio, universitários e concluintes, ficou entre as cinco equipes
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Juliana Talita espera incentivar outros estudantes

finalistas da competição local. Os encontros e mentorias ocorreram por meio da plataformas Discord e Google Meet e lives foram promovidas através do YouTube. Já a submissão dos projetos foi realizada dentro da plataforma da própria NASA. 


Space Apps Challenge funciona como uma maratona de desenvolvimento tecnológico que atrai estudantes e profissionais de diversas áreas de Tecnologia da InformaçãoEngenhariasDesignNegócios, dentre muitas outras. Os selecionados se integram em equipes e trabalham intensivamente durante 48 horas para criar soluções que impactem globalmente sobre temas propostos pela NASA

A estudante se diz feliz com a conquista e acredita que sua participação em outras maratonas foi um diferencial importante para garantir a vaga no desafio. “A pré-seleção foi feita através de um formulário que analisou quais habilidades eu iria exercer e a minha experiência em outros hackathons. O primeiro que participei foi através do COINTER em 2019, que tomei conhecimento por conta do IFPE. Nesse primeiro, minha equipe ficou com o segundo lugar”, relembra Juliana.
Essa não é a primeira conquista da estudante de 17 anos. Neste ano, ela também participou da primeira edição da Olimpíada Brasileira de Medicina (OBMed) e levou a medalha de ouro na categoria Sênior, voltada para estudantes do Ensino Médio. “Espero que apresentando o que é possível ser feito, mesmo quando se é jovem, possa inspirar outros jovens a se arriscarem em novas oportunidades”, destacou a discente.
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